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domingo, 29 de novembro de 2009

sábado, 21 de novembro de 2009

Novo ‘Call of duty’ vende US$ 550 milhões em cinco dias

O jogo, que segue a linha dos games de "atirador em primeira pessoa", em que o jogador é um soldado de elite caçando alvos em locais que variam da América do Sul ao Afeganistão, superou "Grand theft auto IV", da Take-Two Interactive Software, maior sucesso de 2008, que vendeu mais de US$ 500 milhões em sua primeira semana.

A Activision não informou quantas unidades foram vendidas no período. Na semana passada, a empresa disse ter vendido 4,7 milhões de cópias do jogo, gerando US$ 310 milhões em seus primeiros dias de vendas nos Estados Unidos e no Reino Unido.

As estimativas de vendas de analistas para o game – que custa US$ 60 cada – ficam em torno de 11 a 13 milhões de unidades até o final de 2009. Há muito em jogo para a Activision, uma vez que o "Call of duty" deve representar uma boa parte de seu lucro no quarto trimestre, disseram analistas.






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Ações da Activision Blizzard subiram 35%, superando rival Electronic Arts
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As ações da empresa, que subiram 35%, chegando a superar sua principal concorrente, a Electronic Arts, que aumentou 11%, teve valorização de US$ 0,05 no início da sessão nesta quarta-feira (18), para US$ 11,74.

Ainda assim, o presidente-executivo da Activision, Bobby Kotick, está atento à economia fraca, que afetou a indústria de videogames este ano, com a hesitação entre consumidores em comprar ou não consoles e software.

"Apesar do sucesso do 'Call of duty: modern warfare 2', a Activision Blizzard continua cautelosa em relação às economias norte-americana e global, além de outras variáveis que poderiam afetar as bases da indústria e nosso próprio desempenho, incluindo os gastos do consumidor, que continua sendo uma preocupação significante", disse em comunicado.

Pais confiscam videogame e adolescente liga para a polícia

Um garoto de 15 anos ligou para a polícia de Buffalo Grove (Illinois, EUA) depois que seus pais confiscaram seu videogame Xbox. Segundo o jornal “Chicago Tribune”, o jovem queria saber se os adultos tinham esse direito.

O adolescente telefonou para o serviço de emergência 911 às 12h50 de domingo (15), mas desligou. O oficial Steve Husak contou que foi então à casa de onde havia sido feita a ligação e, depois de ouvir a história, disse ao jovem que seus pais têm, sim, o direito de confiscar o videogame para puni-lo.

O oficial ainda aconselhou o garoto a ouvir os conselhos de seu pai. Husak não soube dizer por que o garoto estava sendo punido.

Recentemente, a Justiça do Canadá confiscou o videogame Wii de um garoto de 12 anos acusado de vandalismo. Segundo a publicação local “Winnipeg Sun”, o jovem enfrentou diversas acusações judiciais e só teria o console de volta se apresentasse bom comportamento.

PlayStation 3 será compatível com jogos que 'saem da tela' nos Estados Unidos

Para tentar fazer com que o PlayStation 3 se torne rentável para seus cofres nos próximos anos, a Sony revelou nesta quinta-feira (19) um plano para fazer com que o videogame apresente games que rodam em três dimensões, com imagens que “saltam da tela”.

De acordo com a companhia, algumas produtoras já estariam integrando a tecnologia aos futuros títulos do PS3. O console se tornaria compatível com imagens em 3D a partir do lançamento de uma atualização de sistema prevista para o final de 2010 e o início de 2011, mesma época que os jogos com imagens tridimensionais chegariam às lojas.

Em relação aos jogos, a companhia não deixou claro se somente títulos novos terão o recurso em 3D ou se títulos antigos também se beneficiariam da mudança.

Televisão em 3D

Para poder jogar os games que “saem para fora da tela”, o jogador terá que possuir uma televisão compatível com a novidade. A Sony anunciou que o foco da empresa para o próximo ano fiscal está nos equipamentos 3D, que incluem o próprio PlayStation 3, televisores e tocadores de Blu-ray.

Electronic Arts fecha o estúdio Pandemic

Após anunciar a demissão de 1,5 mil funcionários, a produtora de jogos Electronic Arts confirmou o fechamento do seu estúdio Pandemic. Todos os 200 funcionários da desenvolvedora responsável por títulos como “Mercenaries” e “Full spectrum warrior” foram dispensados, incluindo os fundadores da empresa, Josh Resnick, Andrew Goldman e Greg Borrud.

O vice-presidente da EA Games, Nick Earl, disse que “o fechamento da desenvolvedora irá auxiliar na estrutura de redução de custos da companhia e garantir maior qualidade dos jogos”. De acordo com o site da revista britânica Edge, o executivo afirmou que, embora a EA tenha fechado o estúdio Pandemic, suas franquias continuarão sendo produzidas.

O vice-presidente informou que as mudanças são difíceis e que a situação atual obriga a tomar essas decisões. “Precisamos nos tornar mais fortes, com foco no desenvolvimento de jogos melhores. Nos próximos meses, anunciaremos novidades”.

O game “Saboteur”, o último produzido pela Pandemic para PlayStation 3, Xbox 360 e PC, continua com sua data de lançamento agendada para o dia 8 de dezembro.